sexta-feira, dezembro 07, 2007

Livros, claro!

E agora que o Natal se aproxima vertiginosamente de nada adiantará dizer que, infelizmente, a festividade se veste com todas as cores do consumismo. É uma verdade, mas um lugar-comum também, tão comum que poucos pararão para pensar e continuarão a fazer compras desmesuradamente, comendo além do razoável e praticando alguns excessos que nada têm a ver com o espírito cristão da época mas que tudo têm a ver com a prática que se foi instituindo ao longo do tempo.
Cá no De Mês em Quando, o Natal é sóbrio, sem excessos, mas obviamente não ficamos de fora e, portanto, aqui vimos fazer sugestões de presentes. E qual será o melhor presente nesta época? Livros, claro. Os livros não se esgotam numa leitura, não passam de moda, são um belíssimo antídoto para a solidão, uma maneira óptima de crescermos, viajarmos, aprendermos e, claro, de nos divertirmos também. É certo que o preço dos livros é o seu único senão. Estão caros, não há qualquer dúvida, mas se pensarmos que o podemos ler uma vez, deixar o pai ou mãe, um irmão ou uma irmã, fazê-lo também, a seguir emprestá-lo a um amigo ou amiga ou colega de escola para depois, se assim o entendermos, a ele voltar, o investimento compensa. O prazer imenso que um livro nos dá compensa logo à partida, já se sabe. Pensem nisto. Um livro é para sempre.

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