Orhan Pamuk, Prémio Nobel da Literatura 2006, apresenta a sua blilioteca:
No coração da minha biblioteca está a biblioteca do meu pai. Quando eu tinha 17 ou 18anos e comecei a dedicar a maior parte do meu tempo à leitura, devorei os volumes que o meu pai guardava na nossa sala de estar, bem como os que eu descobria nas livrarias de Istambul. Nesses tempos, se eu lesse um livro da biblioteca do meu pai e gostasse dele, levava-o para o meu quarto e colocava-o no meio dos meus livros. O meu pai, que ficava satisfeito por ver que o seu filho lia, ficava também feliz ao ver alguns dos seus livros a emigrarem para a minha biblioteca, e sempre que via um dos seus velhos livros na minha estante, brincava comigo, dizendo-me: "Ah, vejo que este volume já foi promovido a uma patente superior!"
Ler o texto integral aqui.
No coração da minha biblioteca está a biblioteca do meu pai. Quando eu tinha 17 ou 18anos e comecei a dedicar a maior parte do meu tempo à leitura, devorei os volumes que o meu pai guardava na nossa sala de estar, bem como os que eu descobria nas livrarias de Istambul. Nesses tempos, se eu lesse um livro da biblioteca do meu pai e gostasse dele, levava-o para o meu quarto e colocava-o no meio dos meus livros. O meu pai, que ficava satisfeito por ver que o seu filho lia, ficava também feliz ao ver alguns dos seus livros a emigrarem para a minha biblioteca, e sempre que via um dos seus velhos livros na minha estante, brincava comigo, dizendo-me: "Ah, vejo que este volume já foi promovido a uma patente superior!"
Ler o texto integral aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário