Sábado encarcerado
Para ti que és o sangue e o sorriso
Ventre de mar e concha de silêncio
Para ti que és a ilha sem navios
Porto de brisa azul sem juramento
Para ti, minha imagem de proa
Meu Sábado de sol e carícia
Nesta tumba de grades que interrogam
Hora a hora para ti sustenho a vida.
Urbano Tavares Rodrigues
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