Passam hoje vinte anos sobre a morte de um dos mais emblemáticos artistas plásticos do século XX, Andy Warhol. Warhol ficou para a história não só através da sua obra muito vasta e da Pop Art, movimento artístico a que pertenceu, mas também pela celebérrima frase/ideia de que todos temos direito aos nossos 15 minutos de fama, catapultando o cidadão comum para uma outra esfera longe do anonimato. Provavelmente a maioria de nós que lhe faz uso não terá noção de que está a citar Andy Warhol.
Notabilizou-se pela singular capacidade de transformar artigos do quotidiano e de consumo de massas em obras de arte. A lata de sopa Campbell é um dos exemplos mais significativos, se não o mais conhecido. Garrafas de Coca-Cola, notas de dólar, frascos de ketchup Heinz são também motivos presentes e representativos da civilização contemporânea de consumo. Recriou retratos de icons dos anos 60, como Marilyn Monroe, Elizabeth Taylor, Judy Garland, Elvis Presley e Marlon Brando, símbolos da sociedade americana e do mundo contemporâneo e ainda Mona Lisa, Mao Tsé Tung e Lenin.
Andy Warhol foi ele próprio uma personagem quase teatralmente encenada. Controverso, criador, criativo, único, os seus quinze minutos de fama não têm fim. Assim é com a arte.
Notabilizou-se pela singular capacidade de transformar artigos do quotidiano e de consumo de massas em obras de arte. A lata de sopa Campbell é um dos exemplos mais significativos, se não o mais conhecido. Garrafas de Coca-Cola, notas de dólar, frascos de ketchup Heinz são também motivos presentes e representativos da civilização contemporânea de consumo. Recriou retratos de icons dos anos 60, como Marilyn Monroe, Elizabeth Taylor, Judy Garland, Elvis Presley e Marlon Brando, símbolos da sociedade americana e do mundo contemporâneo e ainda Mona Lisa, Mao Tsé Tung e Lenin.
Andy Warhol foi ele próprio uma personagem quase teatralmente encenada. Controverso, criador, criativo, único, os seus quinze minutos de fama não têm fim. Assim é com a arte.
imagem: Andy Warhol
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