William Shakespeare nasceu a 23 de Abril de 1564 e morreu a 23 de Abril de 1616, data em que também Cervantes se despediu do mundo. Vladimir Nabokov nasceu também a um 23 de Abril, alguns séculos mais tarde. Certamente a coincidência da data não terá sido alheia ao facto de ter sido escolhido o dia 23 de Abril pela Unesco como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor.
Aqui no De mês em quando, a data não podia passar em vão. Afinal, uma grande parte dos posts deste blogue são dedicados a escritores, à escrita e aos livros, não estivesse também ele integrado na Biblioteca/ Centro de Recursos.
Não concebo a vida sem livros, não concebo uma casa sem livros e desconheço como será uma alma ausente de um qualquer livro. Na casa de meus pais, sempre houve muitos livros. Cresci com eles, aprendi a respeitá-los e a amá-los e recordo com ternura o início de cada ano lectivo em que o meu pai me encapava os livros escolares para que não se ferissem e as capas não se estragassem. Com ele, aprendi a folheá-los, a nunca lhes escrever a tinta, a respeitá-los e a lê-los com paixão, dedicação também extensiva à minha mãe. Serve isto apenas para dizer que o amor pelos livros se estimula, nasce pequenino e se desenvolve, como uma planta cuidada, com o entusiasmo da leitura e do saber. Apresento de seguida uma selecção de livros sobre livros ou livros, cuja acção se desenrola em torno dos livros, que continuam na minha vida mesmo depois de lida a última palavra.
Aqui no De mês em quando, a data não podia passar em vão. Afinal, uma grande parte dos posts deste blogue são dedicados a escritores, à escrita e aos livros, não estivesse também ele integrado na Biblioteca/ Centro de Recursos.
Não concebo a vida sem livros, não concebo uma casa sem livros e desconheço como será uma alma ausente de um qualquer livro. Na casa de meus pais, sempre houve muitos livros. Cresci com eles, aprendi a respeitá-los e a amá-los e recordo com ternura o início de cada ano lectivo em que o meu pai me encapava os livros escolares para que não se ferissem e as capas não se estragassem. Com ele, aprendi a folheá-los, a nunca lhes escrever a tinta, a respeitá-los e a lê-los com paixão, dedicação também extensiva à minha mãe. Serve isto apenas para dizer que o amor pelos livros se estimula, nasce pequenino e se desenvolve, como uma planta cuidada, com o entusiasmo da leitura e do saber. Apresento de seguida uma selecção de livros sobre livros ou livros, cuja acção se desenrola em torno dos livros, que continuam na minha vida mesmo depois de lida a última palavra.