A vida é mesmo assim…
Nada há que a condene
Quem tem começo… tem fim!
Lá se foi o Saramago
Da Escola o guardião…
Sedento do nosso afago
Do croquete … “comilão”…
Deixou seu lugar vazio
Já não refila ao portão
Já velhinho… lá partiu
O nosso saudoso cão!
Há mais silêncio à entrada
Não há desvios pró lado…
Casota desocupada …
Seu dono será lembrado!
5 de Abril, 2008
Prof. Alda Braga
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