Muito ao contrário daquilo que a notícia em rodapé de um serviço noticioso aparenta ou talvez o hábito de uma boa polémica à maneira de José Saramago, desta vez não foi a censura, as almas acaloradas tão céleres a defender a moral vigente e os costumes bolorentos. Desta vez foi apenas o reconhecimento dos seus pares e a generosidade imensa de dar lugar a outros. Foi assim que foi anunciado aqui que Caim, a último livro do escritor, seria retirado dos dez finalistas do Prémio Portugal Telecom. Daqui aplaudo.
2 comentários:
E da grandeza do Homem que partiu e dos amigos que ficaram.
É mesmo.
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